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JBT estará presente na próxima Oficina Técnica da IFU para destacar a tecnologia alternativa de esterilização que pode ser usada para tratar pedaços de frutas em cubos de forma muito mais eficaz do que os sistemas convencionais à base de vapor ou água.

Como parte do seminário que acontecerá amanhã (20 de abril) em Berlim, Alemanha, JBT estará explicando aos delegados de todo o setor de processamento de alimentos sobre os esterilizadores de radiofreqüência que garantem a segurança alimentar sem perda de qualidade.

Antonio Aldini, engenheiro tecnólogo sênior da JBT FoodTech que falará no evento, explica que o sistema foi projetado pela JBT para superar as dificuldades com o uso de tecnologias convencionais para tratar sucos contendo pedaços de frutas.

"Destacaremos sistemas alternativos, incluindo a tecnologia de radiofreqüência, que podem esterilizar alimentos líquidos contendo partículas, tais como suco com manga em cubos, maçã, damasco ou morangos - o que for difícil de esterilizar com tecnologia padrão", diz ele.

"Também falarei sobre nosso trabalho na planta piloto em Parma com frutas em cubos, onde fizemos vários testes com esterilizadores de radiofreqüência para determinar as vantagens desta nova tecnologia em comparação com os sistemas padrão".

Em particular, Aldini diz que destacará o uso da tecnologia de esterilização por radiofreqüência pelo mexicano Mexifrutas, que está trabalhando com o sistema para tratar frutas preparadas para iogurtes.

Leia mais sobre o trabalho inovador do JBT em novos sistemas de esterilização

Vantagens

De acordo com a Aldini, uma das principais vantagens do uso da tecnologia de esterilização por radiofreqüência é que ela pode proporcionar melhor qualidade de produto e minimizar os danos às peças de fruta.

"A esterilização de sucos contendo frutas em cubos utilizando tecnologia padrão pode ter um impacto negativo na firmeza e integridade das peças de fruta, que podem ser danificadas pelo uso de vapor ou água aquecida", explica ele.

"Com a radiofreqüência, você minimiza qualquer dano, portanto a qualidade do produto é melhor - em termos de textura, firmeza, tamanho (as dimensões das peças da fruta são melhor conservadas), integridade, cor e conteúdo de vitaminas - porque não cozinhamos demais o produto.

"Nós apenas utilizamos o calor e a energia necessários para matar microorganismos - não excedemos isso, para que o produto não seja cozido demais".

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